O meu rio casualmente encontrou o teu mar e mergulhou
nas suas águas profundas. Águas límpidas e serenas.
O meu rio rejubilou ao deliciar-se no manto que o teu
mar lhe ofereceu. Estendeste-o para o meu rio se deleitar sobre ele.
Os dois encetaram uma caminhada,
navegando pelas torrentes da paixão.
O meu rio tão pequenino e indefeso continua agarrado
com uma força desmesurada ao teu mar.
(laranjinha)
2 comentários:
O rio que banha teu corpo é mar é rio de cores brilhantes, de águas límpidas, que deixa saudades latentes em cada uma das tuas margens,
Toda a felicidade do mundo e que como todos os rios, desagúem num mar imenso de felicidade.
Abraços
olharomar
Obrigada pelo comentário poético que me deixou; não fosse o olharomar um poeta.
Também para si, muita felicidade!
Beijinho
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